Luiz e a Natureza

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PAZ NA INFANCIA E NA VELHICE
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Devo estar a ficar velho. E no entanto, sem que me dê conta, ainda me acontece apalpar a algibeira à procura da fisga. Ainda gostava de ter um canivete de madrepérola com sete lâminas, saca-rolhas, tesoura, abre-latas e chave de parafusos. Ainda queria que o meu pai me comprasse na feira de Nelas um espelhinho redondo com a fotografia de Yvonne de Cazlo em fato de banho do outro lado. Ainda tenho vontade de escrever o meu nome depois de embaciar o vidro com o hálito. Ainda caminho pela borda do passeio sem pisar os intervalos das pedras. Ainda me apetecia que o meu avô me viesse fazer uma festa à cama."

SEVERO MAIS BONDOSO
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ESTE É O IDOSO SABIO

A DOCE IDADE DO SABER

A idade, traz o saber
e também a subtileza
E alguns acabam por ter
pensamentos que são riqueza

Os idosos bebem cultura
dos que sabem bem pensar
A eles, oferecem-lhes ternura
que ninguém pode roubar

Dedicam-se à gente nova,
que os tratam com gentileza
E lhes oferecem uma bonita trova
guardada na fortaleza

Ela fala da vida e do amor
que devem ter quando casar
E não há que esconder o rigor
que constitui o pensar 

De;  Luiz Carlos

A maturidade é apontada como uma das aquisições mais importantes que se tem com o passar dos anos, a partir da qual começa a caminhada rumo à Sabedoria, principal diferencial entre as etapas mais tenras e mais avançadas da vida. O conceito de Sabedoria é amplo (engloba diversas dimensões, nomeadamente a dimensão cognitiva, a afectiva e a motivacional) e complexo (pois pressupõe que as pessoas se encontrem em elevados níveis de desenvolvimento nessas dimensões). Reúne condições como astúcia, competências interpessoais e o aprendizado com os próprios erros e com os dos outros. A Sabedoria é, portanto, um objectivo “ideal” do desenvolvimento humano. Mas a pessoa dita sábia não a atinge; empenha-se por ela

O amor é a causa do movimento da natureza

Quanto mais conhecemos as coisas singulares, tanto mais conhecemos a Deus.

Os homens não vivem em cooperação natural, como fazem as abelhas ou as formigas. O acordo entre elas é natural; entre os homens é artificial. Os individuos só entram em sociedade quando a preservação da vida está ameaçada

As enfermidades são os resultados não só dos nossos atos como também dos nossos pensamentos

O universo não contem apenas o nosso sistema (nosso mundo) mas um sistema de mundos infinitos que nascem e decaem movidos pela divina força universal. Existiriam possivelmente inumeráveis mundos habitados, todos habitados por seres inteligentes. Sendo Deus, criador do mundo, necessariamente um ser infinito; seria contraditório que a uma causa infinita não correspondesse um efeito infinito

Jesus Cristo é o Messias, Salvador e fundador da igreja cristã. Para os cristãos, Ele é o Senhor de suas vidas. Embora tenha vivido na terra somente 33 anos, tem exercido grande impacto nas pessoas – mesmo naqueles que não crêem que Ele é o Filho de Deus. Jesus Cristo é descrito em detalhe na Bíblia – sua vida, obra e ensinamentos – nos Evangelhos, cada um focando diferentes ângulos. Mateus o apresenta como o esperado Rei do povo judeu. Marcos o mostra como servo de todos. Lucas tende a destacar seu caráter compassivo e bondoso para com os pobres. João descreve um relacionamento amoroso com Jesus. No entanto todos concordam que Jesus é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis.

Extinção é um processo irreversível que ocorre quando uma população ou uma característica controlada por fatores genéticos desaparecem. Extinção pode ocorrer ao nível de espécie, como aconteceu com o mamute (Mammuthus primigenius) e ainda a nível de raça, veriedade e de genes ou alelos. Extinção é parte natural do processo de evolução. Existem aproximadamente I,5 milhão de espécies vivas na atualidade, que representam menos de 1 % do total de espécies que já foram contemporâneas, algum dia, do planeta Terra. A extinção só é percebida como um problema quanto a taxa de extinção excede a de especiação por um período prolongado, resultando em uma diminuição do número total de variedades de formas vivas. Esse período de extinção em massa de espécies tem ocorrido desde a evolução da humanidade, e a taxa tem se acelerado nos últimos 100 anos.

 

A extinção de espécies ocorre naturalmente quando existe desequilíbrio em um ecossistema ou habitat. Essas mudanças podem ser de caráter climático; temperatura, precipitação e vento; mudança no comportamento ou efetividade dos predadores, parasitas e doenças; competição entre espécies por suprimentos alimentares e limitação de recursos ambientais. No entanto, as espécies são capazes de se adaptar às mudanças do meio, porque os indivíduos dentro das espécies não são idênticos. Portanto, alguns indivíduos possuem uma constituição genética que lhes possibilitam sobreviver e reproduzir em condições que para outros, da mesma espécie, são adversas ou inóspitas. Esses indivíduos passarão seus genes para a geração seguinte, desde que a mesma pressão de seleção continue ocorrendo.

 

Quando as mudanças ambientais são grandes, ou quando a variação genética dentro da população é pequena, pode existir poucos ou nenhum indivíduo cuja constituição genética lhe permita sobreviver ao novo meio. Nesse instante, poucos indivíduos irão sobreviver e a espécie irá desaparecer, ocorrendo a extinção. Nos últimos 100 anos, a maioria das extinções relatadas, direta ou indiretamente, foram devidas às atividades humana, como a destruição do habitat ou desmatamento, inundação, drenagem, envenenamento pela poluição, alteração das condições climáticas, competição, predação, parasitismo e doenças causados pela introdução de espécies, caça e colheita, dentre outros fatores. Em geral, populações geneticamente uniformes são menos hábeis para responder a uma forte pressão de seleção, resultante de alterações circunstanciais do ambiente, do que aquelas geneticamente diversas.

 

Os fatores que afetam a extinção e o desaparecimento de variedades domésticas são os mesmos descritos para os animais selvagens. Durante a história da criação de animais domésticos, um grande número de raças foram extintas. No entanto, nas últimas décadas, houve uma elevação acentuada na taxa de extinção de raças e variedades que representam uma perda dramática de variabilidade genética no pool global de reservas genéticas domésticas.

 

Variações dentro de uma população originam-se devido a existência de alelos diferentes, ou múltiplas opções genéticas, que podem ocorrer no mesmo locus de um cromossomo, em indivíduos diversos. A freqüência desses alelos permanecem de maneira constante em uma grande população em um meio ambiente estável e é uma característica particular dessa população.

 

A pressão de seleção resulta em alguns indivíduos produzindo mais descendentes viáveis do que outros, mas quando as pressões de seleção são conflitantes, existe um limite em possíveis mudanças controladas geneticamente. Por exemplo, um grande touro pode ser muito mais hábil em uma disputa com seu rival para garantir maior número de acasalamentos. Entretanto, se esse grande animal não consegue obter ou consumir alimento suficiente para satisfazer suas necessidades nutricionais em manter um grande corpo, ele poderá não sobreviver e nem reproduzir de maneira satisfatória. Esse exemplo mostra um simples conflito de pressão de seleção para tamanho grande ou pequeno.

 

Em populações reais, muitas pressões de seleção podem ocorrer ao mesmo tempo atuando sobre os indivíduos e o resultado é que a freqüência de opções genéticas dentro da população estão em constante mudanças. Uma pressão de seleção extrema atuando contra um determinado alelo em favor de outro pode resultar no completo desaparecimento e extinção do gene menos favorecido. A principal causa da extinção ou desaparecimento de genes dentro de uma população é a seleção. Até o presente, a engenharia genética e as modernas técnicas de biotecnologias não foram o capazes de reconstruir um material genético que foi perdido pela extinção.

 

Raças são variedades identificáveis dentro de uma espécie. A partir do momento em que se extinguem, as raças não podem ser ressuscitadas em sua magnitude. Entretanto, existem instâncias onde o ancestral original ou descendentes da população ainda existem, e onde as condições ambientais e a descrição racial são bem conhecidas. Nesse caso, há possibilidade de recriar a raça, por meio da seleção, retirando indivíduos que apresentam muitas características fenotípicas e que podem ainda carregar muitos genes da mesma variedade. No entanto, essa nova população recriada nunca terá a exata constituição genotípica da raça perdida.

 

Genes perdidos de uma raça podem, teoricamente, serem resgatados de três maneiras. Primeiramente, se o referido gene existir em outra raça ou espécie e ser reintroduzido por cruzamento ou engenharia genética. O problema é a habilidade em identificar e localizar esse gene paralelo, e então transferi-lo apropriadamente e conseguir novamente, sua expressão. A segunda maneira é construir artificialmente a seqüência de DNA do gene. A dificuldade nesse caso é que precisamos saber previamente a seqüência do gene extinto. Finalmente, o gene perdido pode aparecer por uma mutação espontânea, ao acaso.

 

Até o presente momento é praticamente mais viável e simples manter as espécies, raças e genes funcionais em um ambiente genético in vivo, no qual sua expressão pode ser predita, do que permitir sua extinção e então ser forçado a tentar sua reconstrução. Para todos os propósitos práticos, extinção é para sempre, e a conservação é uma política relativamente simples contra a perda de recursos genéticos. .

 

*

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RESPEITO A NATUREZA   DE  LUIZ

O Saguim

Tão bela criatura

Delicado

Tamanha formosura

 

Vem o homi

E prende a criatura

Retirando

Do seu lar natural

 

Lhe prendendo

Num pedaço de pau

Retirando

Do sê a liberdade

 

O bichinho

Chorando de sordade

Dos filhote

Logo morri

Qui tristêza

Pricisamo de respeito

À naturêza

 

A abêia

Im sua beleza real

Tem o porte

de sua majestade

 

Gozando

De tal liberdade

Produz mel

Alimento natural

 

Chega o homi

E queima a prantação

Lhe causando

Do lar distruição

 

Lhe matando

Os filhote e o zangão

Lhe tirando a vida

E a beleza

Pricisamo de respeito

À natureza

 

 

Os índio

Vive nu im seus lugá

Sem mardade

Vive da caça

E de pescá

 

Disfrutando a força

Do lugá

Im totá harmonia

Qui beleza

 

Vem o homi

Suas terra tumá

Cum fuzi

Lhe ixpulsa e a famia

 

Lhe tirando

Do seu torrão natá

Vêm a morte

E lhes leva de tristeza

Pricisamo de respeito

À natureza

 

Os Rio

Tem a força naturá

Trazem pêxe

Além de aligria

Trazem água

Pra cuida da famia

Cristalina

Prá também si banhá

 

Vem o homi

Invenena o lugá

Tira logo do rio

A fortaleza

 

Mata os pêxe

E as rã

E a natureza

Esse bicho papão

Qué dominá

 

Tira a vida

De quem qué lhe ajudá

Por dinhêro

Destrói toda riqueza

Pricisamo de respeito à natureza

 

Os leão

E os ôtros animá

Cum as suas prêsa

Exuberante

O marfim e a tromba

Do elefante

Do leopardo do tigre

E do guará

 

Vem o homi

E derruba a floresta

Retirando a morada

Dos bichinho

Distruindo também

Os passarinho

Cum tremenda ambição

E avareza

Pricisamo de respeito

À naturêza

 

E se um dia

Tudo isso se acabá

Fartá água

Inté oxigênio

Pode sê

Muito tarde pra vortá

 

Se o pranêta deixá de rispirá

Vai deixá de ixisti

O dom da vida

E o curpado

É o homi cum certeza

Pricisamo de respeito

À natureza

 

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LEIA MAIS:
17.04.2007 11h37

O U V E
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OUVE SUA CONCIENCIA

Não te importem as lágrimas, filho, quando

nascidas do dever retamente cumprido. Elas

falam em silencio, da paz e da esperança nos dias do

amanhã. Banha-te nelas todos os dias se

necessário, para que os detritos do passado,

desapareçam de teu caminho, e a luz possa clarear-te a própria

vida,ajudando os companheiros de caminhada.



Guarda o coração sem mágoas e trabalha para

o bem. O coração que ontem te feriu, amanhã te

amparará.



Hoje conheces, o que ontem desconhecias, e

muito haverás de conhecer e aprender em novos

dias,neste eterno caminhar.



Sê honesto contigo mesmo se desejas ser feliz.

O Pai vê todas os filhos e a cada um dá uma

diretriz.



Foge da ambicão e da avareza. Recorda que

tudo quanto te favorece, pertence à Natureza.



Não duvides, filho, a vida continua com todo

seu esplendor, e nela encontramos o eterno dever

de servir-nos uns aos outros com amor, a fim de

que não nos falte o sustento necessário, nesta

Eternidade que nos fala do Criador.

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LUIZ NATUREZA
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