O universo não contem apenas o nosso sistema (nosso mundo) mas um
sistema de mundos infinitos que nascem e decaem movidos pela divina força universal. Existiriam possivelmente inumeráveis
mundos habitados, todos habitados por seres inteligentes. Sendo Deus, criador do mundo, necessariamente um ser infinito; seria
contraditório que a uma causa infinita não correspondesse um efeito infinito
Jesus Cristo é o Messias, Salvador e fundador da igreja cristã. Para os cristãos, Ele é o Senhor de suas
vidas. Embora tenha vivido na terra somente 33 anos, tem exercido grande impacto nas pessoas – mesmo naqueles que não
crêem que Ele é o Filho de Deus. Jesus Cristo é descrito em detalhe na Bíblia – sua vida, obra e ensinamentos –
nos Evangelhos, cada um focando diferentes ângulos. Mateus o apresenta como o esperado Rei do povo judeu. Marcos o mostra
como servo de todos. Lucas tende a destacar seu caráter compassivo e bondoso para com os pobres. João descreve um relacionamento
amoroso com Jesus. No entanto todos concordam que Jesus é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis.
Extinção é um
processo irreversível que ocorre quando uma população ou uma característica controlada por fatores genéticos desaparecem.
Extinção pode ocorrer ao nível de espécie, como aconteceu com o mamute (Mammuthus primigenius) e ainda a nível de raça, veriedade
e de genes ou alelos. Extinção é parte natural do processo de evolução. Existem aproximadamente I,5 milhão de espécies vivas
na atualidade, que representam menos de 1 % do total de espécies que já foram contemporâneas, algum dia, do planeta Terra.
A extinção só é percebida como um problema quanto a taxa de extinção excede a de especiação por um período prolongado, resultando
em uma diminuição do número total de variedades de formas vivas. Esse período de extinção em massa de espécies tem ocorrido
desde a evolução da humanidade, e a taxa tem se acelerado nos últimos 100 anos.
A extinção de
espécies ocorre naturalmente quando existe desequilíbrio em um ecossistema ou habitat. Essas mudanças podem ser de caráter
climático; temperatura, precipitação e vento; mudança no comportamento ou efetividade dos predadores, parasitas e doenças;
competição entre espécies por suprimentos alimentares e limitação de recursos ambientais. No entanto, as espécies são capazes
de se adaptar às mudanças do meio, porque os indivíduos dentro das espécies não são idênticos. Portanto, alguns indivíduos
possuem uma constituição genética que lhes possibilitam sobreviver e reproduzir em condições que para outros, da mesma espécie,
são adversas ou inóspitas. Esses indivíduos passarão seus genes para a geração seguinte, desde que a mesma pressão de seleção
continue ocorrendo.
Quando as mudanças
ambientais são grandes, ou quando a variação genética dentro da população é pequena, pode existir poucos ou nenhum indivíduo
cuja constituição genética lhe permita sobreviver ao novo meio. Nesse instante, poucos indivíduos irão sobreviver e a espécie
irá desaparecer, ocorrendo a extinção. Nos últimos 100 anos, a maioria das extinções relatadas, direta ou indiretamente, foram
devidas às atividades humana, como a destruição do habitat ou desmatamento, inundação, drenagem, envenenamento pela poluição,
alteração das condições climáticas, competição, predação, parasitismo e doenças causados pela introdução de espécies, caça
e colheita, dentre outros fatores. Em geral, populações geneticamente uniformes são menos hábeis para responder a uma forte
pressão de seleção, resultante de alterações circunstanciais do ambiente, do que aquelas geneticamente diversas.
Os fatores que
afetam a extinção e o desaparecimento de variedades domésticas são os mesmos descritos para os animais selvagens. Durante
a história da criação de animais domésticos, um grande número de raças foram extintas. No entanto, nas últimas décadas, houve
uma elevação acentuada na taxa de extinção de raças e variedades que representam uma perda dramática de variabilidade genética
no pool global de reservas genéticas domésticas.
Variações dentro
de uma população originam-se devido a existência de alelos diferentes, ou múltiplas opções genéticas, que podem ocorrer no
mesmo locus de um cromossomo, em indivíduos diversos. A freqüência desses alelos permanecem de maneira constante em uma grande
população em um meio ambiente estável e é uma característica particular dessa população.
A pressão de seleção
resulta em alguns indivíduos produzindo mais descendentes viáveis do que outros, mas quando as pressões de seleção são conflitantes,
existe um limite em possíveis mudanças controladas geneticamente. Por exemplo, um grande touro pode ser muito mais hábil em
uma disputa com seu rival para garantir maior número de acasalamentos. Entretanto, se esse grande animal não consegue obter
ou consumir alimento suficiente para satisfazer suas necessidades nutricionais em manter um grande corpo, ele poderá não sobreviver
e nem reproduzir de maneira satisfatória. Esse exemplo mostra um simples conflito de pressão de seleção para tamanho grande
ou pequeno.
Em populações
reais, muitas pressões de seleção podem ocorrer ao mesmo tempo atuando sobre os indivíduos e o resultado é que a freqüência
de opções genéticas dentro da população estão em constante mudanças. Uma pressão de seleção extrema atuando contra um determinado
alelo em favor de outro pode resultar no completo desaparecimento e extinção do gene menos favorecido. A principal causa da
extinção ou desaparecimento de genes dentro de uma população é a seleção. Até o presente, a engenharia genética e as modernas
técnicas de biotecnologias não foram o capazes de reconstruir um material genético que foi perdido pela extinção.
Raças são variedades
identificáveis dentro de uma espécie. A partir do momento em que se extinguem, as raças não podem ser ressuscitadas em sua
magnitude. Entretanto, existem instâncias onde o ancestral original ou descendentes da população ainda existem, e onde as
condições ambientais e a descrição racial são bem conhecidas. Nesse caso, há possibilidade de recriar a raça, por meio da
seleção, retirando indivíduos que apresentam muitas características fenotípicas e que podem ainda carregar muitos genes da
mesma variedade. No entanto, essa nova população recriada nunca terá a exata constituição genotípica da raça perdida.
Genes perdidos
de uma raça podem, teoricamente, serem resgatados de três maneiras. Primeiramente, se o referido gene existir em outra raça
ou espécie e ser reintroduzido por cruzamento ou engenharia genética. O problema é a habilidade em identificar e localizar
esse gene paralelo, e então transferi-lo apropriadamente e conseguir novamente, sua expressão. A segunda maneira é construir
artificialmente a seqüência de DNA do gene. A dificuldade nesse caso é que precisamos saber previamente a seqüência do gene
extinto. Finalmente, o gene perdido pode aparecer por uma mutação espontânea, ao acaso.
Até o presente
momento é praticamente mais viável e simples manter as espécies, raças e genes funcionais em um ambiente genético in vivo,
no qual sua expressão pode ser predita, do que permitir sua extinção e então ser forçado a tentar sua reconstrução. Para todos
os propósitos práticos, extinção é para sempre, e a conservação é uma política relativamente simples contra a perda de recursos
genéticos. .
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RESPEITO A NATUREZA DE LUIZ |
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O Saguim
Tão bela criatura
Delicado
Tamanha formosura
Vem o homi
E prende a criatura
Retirando
Do seu lar natural
Lhe prendendo
Num pedaço de
pau
Retirando
Do sê a liberdade
O bichinho
Chorando de sordade
Dos filhote
Logo morri
Qui tristêza
Pricisamo de respeito
À naturêza
A abêia
Im sua beleza
real
Tem o porte
de sua majestade
Gozando
De tal liberdade
Produz mel
Alimento natural
Chega o homi
E queima a prantação
Lhe causando
Do lar distruição
Lhe matando
Os filhote e o
zangão
Lhe tirando a
vida
E a beleza
Pricisamo de respeito
À natureza
Os índio
Vive nu im seus
lugá
Sem mardade
Vive da caça
E de pescá
Disfrutando a
força
Do lugá
Im totá harmonia
Qui beleza
Vem o homi
Suas terra tumá
Cum fuzi
Lhe ixpulsa e
a famia
Lhe tirando
Do seu torrão
natá
Vêm a morte
E lhes leva de
tristeza
Pricisamo de respeito
À natureza
Os Rio
Tem a força naturá
Trazem pêxe
Além de aligria
Trazem água
Pra cuida da famia
Cristalina
Prá também si
banhá
Vem o homi
Invenena o lugá
Tira logo do rio
A fortaleza
Mata os pêxe
E as rã
E a natureza
Esse bicho papão
Qué dominá
Tira a vida
De quem qué lhe
ajudá
Por dinhêro
Destrói toda riqueza
Pricisamo de respeito
à natureza
Os leão
E os ôtros animá
Cum as suas prêsa
Exuberante
O marfim e a tromba
Do elefante
Do leopardo do
tigre
E do guará
Vem o homi
E derruba a floresta
Retirando a morada
Dos bichinho
Distruindo também
Os passarinho
Cum tremenda ambição
E avareza
Pricisamo de respeito
À naturêza
E se um dia
Tudo isso se acabá
Fartá água
Inté oxigênio
Pode sê
Muito tarde pra
vortá
Se o pranêta deixá
de rispirá
Vai deixá de ixisti
O dom da vida
E o curpado
É o homi cum certeza
Pricisamo de respeito
À natureza
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LEIA MAIS: |
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O U V E |
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OUVE SUA CONCIENCIA |
Não te importem as lágrimas, filho, quando
nascidas do dever retamente cumprido. Elas
falam em silencio,
da paz e da esperança nos dias do
amanhã. Banha-te nelas todos os dias se
necessário, para que os detritos
do passado,
desapareçam de teu caminho, e a luz possa clarear-te a própria
vida,ajudando os companheiros de
caminhada.
Guarda o coração sem mágoas e trabalha para
o bem. O coração que ontem te feriu, amanhã te
amparará.
Hoje
conheces, o que ontem desconhecias, e
muito haverás de conhecer e aprender em novos
dias,neste eterno caminhar.
Sê
honesto contigo mesmo se desejas ser feliz.
O Pai vê todas os filhos e a cada um dá uma
diretriz.
Foge
da ambicão e da avareza. Recorda que
tudo quanto te favorece, pertence à Natureza.
Não duvides, filho,
a vida continua com todo
seu esplendor, e nela encontramos o eterno dever
de servir-nos uns aos outros com amor,
a fim de
que não nos falte o sustento necessário, nesta
Eternidade que nos fala do Criador.
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LUIZ NATUREZA |
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